quarta-feira, 7 de maio de 2008

As flores de plástico não morrem...






mas também não vivem!

Prefiro ver a hora da morte chegar, mas durante a vida exalar todo o meu perfume, e me alimentar das coisas da terra. Do que ser a imitação de algo. Algo que só fica lá parado, de boa aparência, mas sem graça. Algo que ninguém precisa cuidar, nem o beija-flor sabe que existe.
quero os beijos do beija-flor e que uma vez por dia alguém lembre de mim e molhe as minhas folhas. Um dia saio desse invólucro de plástico e serei dado de presente à uma bela dama.