sábado, 22 de dezembro de 2007

Há certas coisas que não me servem
não preciso nem viver, pra ver que
não adianta, eu me conheço e sei do
que eu gosto e eu gosto de pessoas
e de conversas reais, nada dessas coisas
superficiais e vazias. Liberdade, eu quero liberdade
e não solidão. Tenho que estar sozinho para ser livre?
quem disse isso? Então há algo errado, eles não sabem
amar. Talvez eu também não saiba, mas uma coisa eu sei:
amor não é um jogo e sim uma dança.

Vamos beber... já que amar tá difícil.

5 comentários:

helena agra. disse...

naturalmente, a maioria das pessoas acha que é necessário estar sozinho pra ser livre. nada disso.

"navegar é preciiiso, viver não é preciiiso"

prux, f. r. disse...

E se for dança, o amor deve ser prazeroso. Mas, se fosse um jogo, o amor, ainda assim, seria lúdico!
Sei que soa estranho associar o amor a jogos - tu mesmo afirma que não é - mas o que nos faz deduzir que não é, é a nossa que temos do jogo, algo que beira a disputa, a rivalidade... blá blá blá...
Apreciei muito o que li aqui. Encontrei o teu blog de sopetão, inseperadamente, fiquei surpreso!

Acima de tudo, da liberdade ou do amor, acima do ódio e da disputa, eu sou um cara sozinho, livre e amado - tudo-junto-reunido-ao-mesmo-tempo. E ainda assim acho que ninguém deve desprezar a companhia e a partilha!

Grande abraço e FELIZ 2008!

miss_lioncourt disse...

you live, you learn!

saudades do viii, cuide-se sempre querido!
beijos

S disse...

É, amar tá difícil.

jo isabel disse...

Mano...
Amei essa, traduz o meu momento...
Roubei!
bjoo