quarta-feira, 7 de maio de 2008

As flores de plástico não morrem...






mas também não vivem!

Prefiro ver a hora da morte chegar, mas durante a vida exalar todo o meu perfume, e me alimentar das coisas da terra. Do que ser a imitação de algo. Algo que só fica lá parado, de boa aparência, mas sem graça. Algo que ninguém precisa cuidar, nem o beija-flor sabe que existe.
quero os beijos do beija-flor e que uma vez por dia alguém lembre de mim e molhe as minhas folhas. Um dia saio desse invólucro de plástico e serei dado de presente à uma bela dama.

5 comentários:

Lili Puperi disse...

Nunca gostei de nada que imitasse o real... Até porque o real muitas vezes não pode ser imitado...
Achei teu blog por aí, li e gostei... Então resolvi comentar...
Boa semana

miss_lioncourt disse...

oooowwwwnnnn!!!!! adorei teu sentimentalismo, alias eh a segunda vez hoje q eu vejo isso, antes quando tu te referia ateh a um amiguinho!!!!!! hehehehe beingos

S disse...

Não pára de escrever, curto ler as coisas aqui.
beijo vicentino

Lili Puperi disse...

O problema de procurar na rodovia, é que existem muitos buracos, e precisamos prestar atenção no caminho para evitarmos acidentes... hahahahaha
Te linkei...
Beijos

Betânia Dutra disse...

óum, que lindo celestino :)